quarta-feira, 8 de setembro de 2010


Sonho a acordar chorando
voz que diz não morto estar
toque arquitetônico
respirar alejado

Não morras amor que te dei
dou-te em vida
azul em latitude
amplitude de ser

Não morras sempre nunca
dias cores
vento chuva
sol sem tua

Não morras a deixar obrigado
isolado
acuado
solitário

Não morras
não se for para continuar
não em vida sem aroma
não morras flor estranha que és.